OS PROBLEMAS DA OPOSIÇÃO AO GOVERNO DE PERNAMBUCO NO AGRESTE MERIDIONAL

OS PROBLEMAS DA OPOSIÇÃO AO GOVERNO DE PERNAMBUCO NO AGRESTE MERIDIONAL

É verdade que a eleição para o governo de Pernambuco ainda é em 2022 e o cenário político anda meio embaçado tanto na oposição que ainda não acertou o caminho, quanto na situação que patina na escolha de um nome de abrangência estadual e que tenha ficha curricular política limpa.

O ato de filiação do ex-prefeito de Garanhuns, ocorrido com muita pompa na última semana e que contou com a presença de Raquel Lyra, prefeita de Caruaru e apontada como pré-candidata ao governo estadual, mostrou velhas falhas no seio oposicionista do agreste meridional e com expectativas de agravamento da crise.

Com um palanque envelhecido com figuras políticas que viveram o auge lá no passado, ficou evidente a ausência de Anderson Ferreira - que pode ser candidato a senador - e o fato de nenhum deputado de mandato estadual ou federal estarem prestigiando o ato.

Também pode ter passado despercebido para quem não entende de política e que não conhece a região o fato de que um único prefeito (unzinho) dos 21 municípios do agreste meridional não estiveram no ato. Afinal de contas não era somente uma filiação, mas a primeira vinda de Raquel como pré-candidata a região.

Diga-se de passagem a mulher tem brilho próprio, simpatia e carisma e com certeza é uma boa opção de voto para o pernambucano. Resta saber se o PSDB terá Recall político suficiente de seguir com o projeto majoritário de Raquel até o segundo turno - se houver - onde será definido o futuro da política pernambucana.

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