Acusada de truculenta e
sem diálogo com os trabalhadores em educação de Pernambuco e com os
parlamentares, as comissões de educação e finanças da ALEPE impuseram nova
derrota a governadora recém-eleita Raquel Lyra (PSDB).
A Assembleia Legislativa
de Pernambuco continua a dar sinais claros de que não vai renunciar a sua
autonomia e de fazer o que considera justo para a população do Estado, em
detrimento dos caprichos da governadora Raquel Lyra (PSDB).
A Casa deu mais uma prova
disso, ontem, quando as Comissões de Finanças e de Educação votaram o parecer e
rejeitaram a proposta apresentada pela tucana [PL712], que exclui mais de 52
mil servidores da educação do reajuste de 14,95% do piso nacional da categoria.
Desde que foi enviado
pela governadora à Alepe, o PL 712 vem sendo fruto de vários protestos dos
profissionais de Pernambuco, que rechaçam a postura autoritária da governadora
que abandonou a mesa de negociações e enviou, sem o aval do Sindicato dos
Profissionais da Educação (Sintepe), o projeto de lei à Alepe.
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