Quatro meses após a última pesquisa do Instituto Opinião, que ocorreu em fevereiro, com parceria do blog do Magno Martins, o cenário na disputa para governador nada mudou em Pernambuco. Favorito na disputa, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), mantém os mesmos 40 pontos de vantagem em relação à governadora Raquel Lyra (PSD). Se as eleições fossem hoje, os números seriam:
ESTIMULADA
João Campos (PSB) 61,8%
Raquel Lyra (PSD) 23,6%
Ivan Moraes (Psol)1,7%
Brancos e nulos 8,2%
indecisos 4,7%.
Na pesquisa de fevereiro, João Campos pontuou com 61,7% enquanto Raquel Lyra tinha 21,3%.
ESPONTÂNEA
João Campos (PSB) 31,4%
Raquel Lyra (PSD) 13,8%
REJEIÇÃO
Raquel Lyra (PSD) 35,6%
Ivan Moraes (Psol)24.6%
João Campos (PSB) 8,3%
O prefeito do Recife está bem-posicionado em todas as regiões do Estado. Sua maior vantagem ante Raquel está na Região Metropolitana, onde aparece com 67,5% contra apenas 16,1% da adversária. Nas regiões, o cenário é o seguinte:
Região Metropolitana (João 67,5¨- Raquel 16,1%)
Zona da Mata (João 66,2% – Raquel 21,1%)
Agreste (João 54,4%, Raquel 33,1%)
Sertão (João 57,7%, Raquel 30%)
São Francisco (João 52,7%, Raquel 29,8%)
Estratificando
a pesquisa, João tem seus maiores percentuais de intenção de voto entre os
eleitores com renda familiar até dois salários (65,2%), entre os eleitores mais
jovens, na faixa etária de 16 a 24 anos (63,4%) e entre os eleitores com grau
de instrução no ensino médio (62,3%). Por sexo, 63% dos seus eleitores são
mulheres e 60,7% dos seus eleitores são homens.
Já Raquel, pontua melhor entre os eleitores com grau de instrução superior (26,6%), entre os eleitores com renda familiar acima de dez salários (26,6%) e entre os eleitores na faixa etária acima de 60 anos (25,2%). Por sexo, 24,8% dos seus eleitores são homens e 22,5% dos seus eleitores são mulheres.
O levantamento do Opinião foi a campo entre os dias 13, 14, 15 e 16 deste mês, sendo aplicados dois mil questionários em 80 municípios de todas as regiões do Estado. A modalidade adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação.
O intervalo de confiança estimado é de 95,6% e a margem de erro máxima estimada é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. Foram realizadas entrevistas pessoais, face a face, e domiciliares. (Fonte: Blog do Magno Martins)
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