PROPOSTA DE RAQUEL LYRA PARA A EDUCAÇÃO DESAGRADA PROFESSORES QUE MARCAM NOVAS PARALISAÇÕES



A relação entre Raquel Lyra (PSDB) eleita governadora de Pernambuco e os professores do estado tinha tudo para não dar certo, por conta do perfil da tucana na relação com os professores de Caruaru, na época em que era prefeita da terra de “Mestre Vitalino”

Na última sexta-feira (14) a Assembleia Geral dos Trabalhadores e das Trabalhadoras em Educação aprovou um calendário de lutas e paralisações ainda nesta segunda quinzena de abril e início de maio. As paralisações têm o objetivo de pressionar o Governo Raquel Lyra a apresentar à categoria uma proposta “digna”, diferente do que ela ofereceu na rodada de negociação com o Sintepe (Sindicato dos Trabalhadores em Educação).

A Comissão de Negociação do Sintepe esteve na Secretaria de Administração e ouviu do Governo uma proposta que desagradou tanto a Comissão dos sindicalistas quanto os trabalhadores em educação presentes na Assembleia.

O Governo Estadual propôs pagar o Piso Salarial do Magistério apenas para os servidores que estão abaixo do valor, o que significa uma parcela mínima dos servidores efetivos, excluindo assim, aposentados e a grande maioria dos efetivos. Mesmo assim, o reajuste seria para uma parcela mínima da categoria e somente se daria em outubro deste ano.

A Assembleia da categoria aprovou uma forte campanha de mídia para apresentar à sociedade denúncia sobre os “100 dias Sem Reajuste, Sem Merenda, Sem fardamento, Sem Saúde, Sem Segurança”.

O Sintepe aprovou calendário de lutas com paralisações em 20 e 26 de abril, depois em 8 e 9 de maio próximos.

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