AS
INCERTEZAS DA CHAPA DE RAQUEL LYRA
O período de convenções partidárias
encerram-se no próximo dia 5 de agosto, que é o prazo final para todos os
partidos políticos apresentarem os nomes escolhidos à concorrerem nas eleições.
Com convenção marcada para ocorrer no próximo dia 30 de julho, Raquel Lyra
(PSDB) apresenta inúmeras incertezas.
Negativo nesse momento
político a ex-prefeita de Caruaru teve que correr a dar declarações e explicações
que seu projeto majoritário ao governo de Pernambuco continua firme e que ela
vai ser candidata a governadora.
A explicação para se colocar
em dúvida a pretensa candidatura se dá pelo fato de que a princípio, Armando Monteiro(PSDB), iria
concorrer para o Senado em sua chapa. O ex-senador e ex-ministro caiu fora do
páreo depois de levar duas derrotas seguidas para o PSB na peleja pelo Palácio
do Campo das Princesas em 2014 e 2018.
Priscila Krause parlamentar bastante atuante no campo
da oposição na Assembleia Legislativa, e militante histórica do
DEM, hoje no Cidadania, seria a vice, mas noticias de bastidores (ainda não confirmadas)
aponta que aconselhada pelo pai, o ex-ministro Gustavo Krause, seria candidata
à reeleição para Alepe, no intuito de continuar seu brilhante trabalho.
Outra versão seria que estaria disposta a ir ao
sacrifício, mas sendo candidata ao Senado na chapa de Mainha, como é conhecida
a ex-prefeita de Caruaru. Raquel representa um mergulho profundo num
futuro incerto, sem ao menos ter nomes para compor uma chapa, Raquel leva
aliados a uma aposta em um projeto majoritário como um tiro no escuro.
Outro fato é que com exceção do Cidadania, a tucana não
atraiu um único partido para sua coligação, ficando com dos piores tempo para
propaganda no rádio e na televisão, o que na prática estreita, as chances de se
apresentar como um nome competitivo e de envergadura, Compilado do blog do Magno
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