Com a subida de Ricardo Alves ao poder em 2013, depois de ter sido vice-prefeito e em um passado um pouco distante vereador, imaginou-se que Saloá chegaria ao patamar de ter um gestor que não dependesse tanto da câmara de vereadores no quesito aprovação de contas.
Hoje vemos que a história se
repetiu mais uma vez e o que parecia ser um gestor moderno e arrojado acabou em
se tornando mais do mesmo, com diversas contas reprovadas pelo TCE/PE e
colocando a continuidade de uma carreira política nas mãos do legislativo.
Com cinco (5) das sete (7)
contas analisadas pelo TCE/PE com status de REJEITADAS o ex-gestor e hoje
secretário de governo, mostra que está nas mãos do legislativo. O pior (para ele Ricardo) é que no momento
não contabiliza votos suficientes para mudar o entendimento da corte de contas
através de aprovação por parte dos vereadores.
Já foram rejeitas as contas
de 2014, 2015, 2017, 2018 e 2019 ao passo que foram aprovadas pelo TCE/PE
apenas as contas de 2013 e 2016. Das sete (7) contas enviadas à câmara, três
(3) foram aprovadas, restando quatro (4) contas passarem pelo crivo dos
vereadores. Justamente todas com status de rejeitadas.
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