Eleita em um cenário atípico com semelhanças fatídicas com a eleição de Paulo Câmara (PSB) em 2014, Raquel Lyra (PSDB) viu o sonho de se tornar governadora em 2023 ganhar contornos reais após o falecimento de seu esposo no dia da votação do 1º turno.
Apoiadores de primeira hora de
Raquel no agreste meridional, na microrregião de Garanhuns continuam com
situação indefinida e não conseguem vislumbrar se terão ou não espaço no
governo para o desenvolvimento de futuras ações em seus municípios.
Nossa reportagem analisou
cerca de 20 municípios e aferiu que apenas três (Bom Conselho, Paranatama e
Brejão) estiveram com a governadora desde sua pré-campanha até sua vitória
definitiva em novembro de 2022.
Raquel passou por momentos de
dificuldades na montagem de sua chapa majoritária e também na montagem da chapa
proporcional e viu seus apoios políticos minguarem com a chegada de Marília
Arraes (SDD) à disputa e viu ainda a escassez de apoios de prefeitos, deputados e
grupos políticos ao seu projeto.
Nossa reportagem checou junto
à algumas lideranças que existe uma expectativa - e uma promessa - para que as conversações sejam retomadas e ganhem
contornos definitivos após o período de carnaval que se encerra neste 22 de fevereiro com a Quarta-Feira de Cinzas.
Perguntar não ofende. Será que
seus apoiadores no agreste meridional terão o mesmo destino de Armando Monteiro
e Bruno Araújo ou mesmo Zé Queiroz em 2016?
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