A necessidade do PT eleger prefeitos em Pernambuco
Em 2018 liderados pelo senador Humberto Costa, o
partido dos trabalhadores em Pernambuco (PT), preferiu ser coadjuvante e
cometeu um “crime político” com a então vereadora Marília Arraes que poderia ter
levado a legenda para o ostracismo estadual.
Com Lula solto, os petistas sabem da necessidade de se mudar
o quadro municipal em 2020, para que em 2022 tenham condições e viabilidade
política para um projeto majoritário, forte, competitivo e inclusivo.
Com apenas 7 das 184 prefeituras pernambucanas em seu
poder, não somam grandes colégios eleitorais sob seu domínio, a não ser Serra
Talhada, de Luciano Duque, que pediu desfiliação e será apenas cabo eleitoral
em 2020.
A prefeitura do Recife, torna-se vitrine e novamente
Marília entra no radar como a melhor opção de toda a oposição no estado, que
deverá apostar em múltiplas candidaturas, para levar o jogo para o segundo
turno e reunir todo seu poder de fogo naquele candidato que passar no teste.
Resta saber, caso o
PT e seu candidato cheguem a PCR no segundo se possuem em seu arsenal,
estratégia e envergadura política de diálogos, deixando de lado posicionamentos extremistas
para reunirem o apoio de toda a oposição pernambucana para começarem dar um
basta na hegemonia do PSB no estado.
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